Fique por dentro de tudo a respeito do imposto sobre herança e acesse o e-book gratuito do InfoMoney com orientações práticas
Quando o assunto é a transferência de patrimônio sempre surge uma dúvida: quem recebe herança tem que pagar imposto? E a resposta é sim. Por isso, entender como o imposto sobre herança funciona é essencial para quem quer proteger seu patrimônio e garantir uma sucessão planejada e eficiente.
Diante disso, e para te ajudar nessa empreitada, o InfoMoney lançou o e-book gratuito “Herança Desvendada”, que explica em detalhes tudo o que é preciso saber sobre o imposto de herança, as estratégias legais para reduzir custos e como se preparar para as mudanças tributárias que vêm por aí.
Quem recebe herança tem que pagar imposto?
Como dito, sim. No Brasil, a transmissão de bens e direitos após o falecimento de alguém – a chamada causa mortis – é tributada pelo ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação), conhecido popularmente como imposto sobre herança.
Esse tributo é estadual e o pagamento se dá por quem recebe a herança. Seja um imóvel, aplicações financeiras, participações em empresas ou outros bens. O momento do pagamento geralmente ocorre na abertura do inventário, e as regras variam conforme o estado.
Qual é a taxa do imposto sobre herança?
As alíquotas do imposto de herança variam conforme o estado e não podem ultrapassar 8%, segundo o limite constitucional.
Atualmente, a maioria dos estados cobra taxas fixas. Por exemplo, em São Paulo a taxa é de 4%. Mas a tendência é que passem a adotar alíquotas progressivas, que aumentam conforme o valor do patrimônio transferido.
Por exemplo:
- patrimônios menores podem ter tributos de 2%;
- patrimônios médios, entre 4% e 6%;
- patrimônios elevados, até o teto de 8%.
A proposta do PLP 108/2024, já aprovada no Senado, busca padronizar essa progressividade em todo o país, o que pode aumentar o imposto a ser pago por quem possui bens de maior valor.
É possível evitar o imposto sobre herança?
Evitar totalmente o imposto sobre herança não é possível. Afinal de contas, ele é obrigatório por lei. Mas há maneiras legais de reduzir o impacto tributário.
O segredo está em um planejamento sucessório inteligente, que antecipa decisões e organiza a transmissão dos bens de forma eficiente. Algumas estratégias incluem:
- Doações em vida: transferir parte do patrimônio ainda em vida pode reduzir o valor futuro da herança;
- Aproveitar alíquotas atuais: fazer o planejamento antes de eventuais aumentos de imposto;
- Doações com reserva de usufruto: manter o uso do bem enquanto se antecipa sua transferência;
- Estruturas de holdings familiares e seguros de vida: que ajudam a organizar a sucessão e a preservar o patrimônio.
Essas práticas, abordadas em detalhes no e-book “Herança Desvendada”, mostram como é possível diminuir custos e burocracias no processo sucessório e ainda garantir que o legado familiar seja preservado.
O que você vai encontrar no e-book “Herança Desvendada”
O e-book, produzido pelo InfoMoney, oferece uma visão completa sobre o tema e traz conteúdo prático e estratégico para quem quer entender e se preparar para o imposto sobre herança.
E entre os principais tópicos estão:
- explicação sobre como fazer o testamento;
- formas de fazer a partilha de bens;
- orientações sobre como tirar um familiar da herança;
- todas as informações sobre tributações e alíquotas;
- como fazer uma planejamento sucessório, e muito mais.
O material é gratuito e você pode baixá-lo em poucos cliques.
Fonte: InfoMoney