O senador Rodrigo Pacheco disse na noite desta terça que o contencioso fiscal brasileiro é “um peso morto que adia investimentos e corrói a confiança”. Pacheco representou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, na solenidade de apresentação do Conselho Nacional da Advocacia Pública Fiscal, entidade que reúne as procuradorias da fazenda de todas as esferas da federação.
Transcrição
“IMPASSE FISCAL É PESO MORTO NA ECONOMIA”, DIZ O SENADOR RODRIGO PACHECO. ELE PARTICIPOU, EM NOME DO SENADO, DE EVENTO DO CONSELHO NACIONAL DA ADVOCACIA PÚBLICA FISCAL. A REPÓRTER RAÍSSA ABREU TEM AS INFORMAÇÕES. O senador Rodrigo Pacheco participou no Salão Negro do Congresso Nacional, da solenidade que apresentou o Conselho Nacional da Advocacia Pública Fiscal, entidade que reúne as procuradorias da fazenda de todas as esferas da federação. Pacheco, que representou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, destacou a importância do novo órgão para a implementação da Reforma Tributária aprovada pelo Congresso. A Reforma Tributária entra em vigor em 2026, inicialmente num período de transição, em que valerá o sistema tributário antigo e o que estará sendo testado. De acordo com Pacheco, a colaboração institucional entre as procuradorias vai ajudar a resolver o contencioso fiscal brasileiro, um impasse que, segundo ele, trava o desenvolvimento e equivale a 75% de tudo o que o país produz em um ano. É uma economia paralela de incertezas. Um peso morto que imobiliza recursos, adia investimentos e corrói a confiança. E a essa asfixia econômica soma-se o custo do tempo. A conclusão de um processo tributário em nosso país leva em média 19 anos. É um tempo que nenhuma nação que almeja o futuro pode se dar ao luxo de esperar. Participaram da solenidade a deputada federal Marussa Boldrin, do MDB de Goiás, além de representantes da Advocacia-Geral da União e de procuradorias-gerais da Fazenda de diversos estados. Da Rádio Senado, Raíssa Abreu.
“IMPASSE FISCAL É PESO MORTO NA ECONOMIA”, DIZ O SENADOR RODRIGO PACHECO. ELE PARTICIPOU, EM NOME DO SENADO, DE EVENTO DO CONSELHO NACIONAL DA ADVOCACIA PÚBLICA FISCAL. A REPÓRTER RAÍSSA ABREU TEM AS INFORMAÇÕES. O senador Rodrigo Pacheco participou no Salão Negro do Congresso Nacional, da solenidade que apresentou o Conselho Nacional da Advocacia Pública Fiscal, entidade que reúne as procuradorias da fazenda de todas as esferas da federação. Pacheco, que representou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, destacou a importância do novo órgão para a implementação da Reforma Tributária aprovada pelo Congresso. A Reforma Tributária entra em vigor em 2026, inicialmente num período de transição, em que valerá o sistema tributário antigo e o que estará sendo testado. De acordo com Pacheco, a colaboração institucional entre as procuradorias vai ajudar a resolver o contencioso fiscal brasileiro, um impasse que, segundo ele, trava o desenvolvimento e equivale a 75% de tudo o que o país produz em um ano. É uma economia paralela de incertezas. Um peso morto que imobiliza recursos, adia investimentos e corrói a confiança. E a essa asfixia econômica soma-se o custo do tempo. A conclusão de um processo tributário em nosso país leva em média 19 anos. É um tempo que nenhuma nação que almeja o futuro pode se dar ao luxo de esperar. Participaram da solenidade a deputada federal Marussa Boldrin, do MDB de Goiás, além de representantes da Advocacia-Geral da União e de procuradorias-gerais da Fazenda de diversos estados. Da Rádio Senado, Raíssa Abreu.
Fonte: Rádio Senado