Segundo a Folha de S.Paulo, a proposta de reforma administrativa defendida pelo deputado Hugo Motta mira supostos excessos do serviço público, mas ignora um dos maiores focos de privilégios dentro da própria Câmara: o gasto anual de mais de R$ 1 bilhão com assessores comissionados que não precisam comprovar jornada de trabalho. Cada deputado pode empregar até 25 pessoas, muitas vezes indicadas por aliados ou usadas para funções pessoais, sem qualquer controle efetivo — um sistema que facilita práticas como rachadinhas e mantém “funcionários fantasmas”.
Fonte: Folha de SP
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