Pedro Paulo, coordenador do grupo de trabalho, admite que evitou supersalários em proposta inicial, mas diz que insistirá em inclusão por meio de estratégia política
Segundo o jornal Estadão, o deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), coordenador do grupo de trabalho da reforma administrativa na Câmara, divulgou 17 propostas que visam disciplinar pagamentos de vantagens e penduricalhos que elevam salários no funcionalismo público. Para evitar sabotagens, ele optou por negociar essas medidas com líderes partidários após o recesso, incluindo transparência obrigatória nos atos remuneratórios, limitação de pagamentos retroativos, fim do pagamento em dinheiro por cobertura de vagas no Ministério Público, teto para adicional de férias e controle dos bônus e indenizações. A proposta busca tornar públicos os salários de todos os servidores e restringir benefícios que ultrapassem o teto remuneratório, tema que também conta com apoio da bancada do PT. A ministra Esther Dweck defende o fim dos pagamentos retroativos como prioridade para conter excessos.
Fonte: Estadão
Leia mais em: https://tinyurl.com/3atnjz4y