Falta de mão de obra qualificada expõe risco de erros durante a transição entre regimes tributários e pressiona lideranças a investir em capacitação
Com a chegada do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), as empresas terão de operar por anos em dois modelos distintos de apuração. Isso exige equipes preparadas para lidar com complexidade técnica, mudança.
A preocupação com a execução ficou mais evidente com a proximidade da primeira fase da implementação. Segundo o CEO do Grupo Assertif, José Guilherme Sabino, o principal desafio das empresas está na escassez de profissionais capazes de traduzir as regras da reforma em processos eficazes. “O erro, ou acerto, será humano. A complexidade técnica da reforma exige mais do que entendimento jurídico, exige equipes capazes de aprender, interpretar e adaptar rapidamente às novas regras”, afirma.
Fonte: Carta Capital
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