Especialista vê desafio maior para empresas do Simples Nacional, que têm menos poder nas negociações; questões devem ser avaliadas antes de 2027
Segundo a Folha de SP, a reforma tributária em tramitação tem levado empresas a revisar de forma preventiva contratos com clientes, fornecedores e o poder público, visando incluir cláusulas de recálculo de preços para os novos tributos CBS e IBS, que entram em período de testes em 2026 e começam a vigorar em 2027. Operações societárias — como fusões e aquisições — também estão sendo reavaliadas com atenção especial à valoração, já que incentivos fiscais antigos podem perder efeito e afetar o resultado dos negócios . Especialistas recomendam contratos com preços líquidos (sem tributo), cláusulas de renegociação e neutralização de impactos tributários, sobretudo para acordos de longo prazo. A reforma altera não apenas a carga tributária, mas também a forma de fazer negócios, e exige que empresas — inclusive pequenas do Simples Nacional — tomem decisões estratégicas agora, antes do início do período de transição.
Fonte: Folha de SP
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