Para o ministro da Fazenda, as projeções do mercado “nem sempre se verificam”
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou estar preocupado com a progressão da dívida pública do país nesta sexta-feira, 17.
Segundo Haddad, as projeções feitas pelo mercado nem sempre se confirmam:
“Eu também estou preocupado. Nós temos que ter preocupação com a trajetória da dívida. Isso é uma preocupação do Ministério da Fazenda. Agora, eu tenho que fazer também algumas considerações sobre as projeções que são feitas e nem sempre se verificam“, disse à CNN Brasil.
De acordo com relatório do BTG Pactual, o Brasil terá o segundo maior déficit nominal do mundo em 2025, sendo superado apenas pela Bolívia.
O índice deverá passar de 7,8% do PIB (Produto Interno Bruto) para 8,6%.
Segundo o Tesouro Nacional, a dívida pública subiu 1,71% em novembro e superou a marca de R$ 7,2 trilhões.
Dólar
Para Haddad, a moeda americana estar “acima de R$ 5,70 é caro“:
“O câmbio não é fixo no brasil. Se eu dissesse que hoje compraria o dólar a R$ 6? Eu não compraria acima de R$ 5,70. Na minha opinião, acima de R$ 5,70 é caro. Não vou recomendar, porque não sou consultor“, afirmou o ministro.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou estar preocupado com a progressão da dívida pública do país nesta sexta-feira, 17.
Segundo Haddad, as projeções feitas pelo mercado nem sempre se confirmam:
“Eu também estou preocupado. Nós temos que ter preocupação com a trajetória da dívida. Isso é uma preocupação do Ministério da Fazenda. Agora, eu tenho que fazer também algumas considerações sobre as projeções que são feitas e nem sempre se verificam“, disse à CNN Brasil.
De acordo com relatório do BTG Pactual, o Brasil terá o segundo maior déficit nominal do mundo em 2025, sendo superado apenas pela Bolívia.
O índice deverá passar de 7,8% do PIB (Produto Interno Bruto) para 8,6%.
Segundo o Tesouro Nacional, a dívida pública subiu 1,71% em novembro e superou a marca de R$ 7,2 trilhões.
Dólar
Para Haddad, a moeda americana estar “acima de R$ 5,70 é caro“:
“O câmbio não é fixo no brasil. Se eu dissesse que hoje compraria o dólar a R$ 6? Eu não compraria acima de R$ 5,70. Na minha opinião, acima de R$ 5,70 é caro. Não vou recomendar, porque não sou consultor“, afirmou o ministro.
No ano passado, o dólar superou R$ 6,20 especialmente pelo descrédito do mercado em relação ao pacote de cortes fiscais apresentado pelo governo Lula (PT).
Dívida Bruta
No ano passado, a dívida bruta do Brasil ultrapassou R$ 9 trilhões pela primeira vez na história em outubro, segundo relatório do Banco Central (BC).
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou estar preocupado com a progressão da dívida pública do país nesta sexta-feira, 17.
Segundo Haddad, as projeções feitas pelo mercado nem sempre se confirmam:
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“Eu também estou preocupado. Nós temos que ter preocupação com a trajetória da dívida. Isso é uma preocupação do Ministério da Fazenda. Agora, eu tenho que fazer também algumas considerações sobre as projeções que são feitas e nem sempre se verificam“, disse à CNN Brasil.
De acordo com relatório do BTG Pactual, o Brasil terá o segundo maior déficit nominal do mundo em 2025, sendo superado apenas pela Bolívia.
O índice deverá passar de 7,8% do PIB (Produto Interno Bruto) para 8,6%.
Segundo o Tesouro Nacional, a dívida pública subiu 1,71% em novembro e superou a marca de R$ 7,2 trilhões.
Dólar
Para Haddad, a moeda americana estar “acima de R$ 5,70 é caro“:
“O câmbio não é fixo no brasil. Se eu dissesse que hoje compraria o dólar a R$ 6? Eu não compraria acima de R$ 5,70. Na minha opinião, acima de R$ 5,70 é caro. Não vou recomendar, porque não sou consultor“, afirmou o ministro.
No ano passado, o dólar superou R$ 6,20 especialmente pelo descrédito do mercado em relação ao pacote de cortes fiscais apresentado pelo governo Lula (PT).
Dívida Bruta
No ano passado, a dívida bruta do Brasil ultrapassou R$ 9 trilhões pela primeira vez na história em outubro, segundo relatório do Banco Central (BC).
A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) abrange o Governo Federal, o INS e governos estaduais e municipais.
O valor atingiu 78,64% do PIB (Produto Interno Bruto), que corresponde ao maior patamar desde outubro de 2021, quando foi de 79,1%.
Até 2024, a dívida havia crescido 6,96% no governo Lula.
Fonte: Crusoé