sábado, maio 3, 2025
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“Também estou preocupado”, diz Haddad sobre dívida pública

Para o ministro da Fazenda, as projeções do mercado “nem sempre se verificam”

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou estar preocupado com a progressão da dívida pública do país nesta sexta-feira, 17.

Segundo Haddad, as projeções feitas pelo mercado nem sempre se confirmam:

“Eu também estou preocupado. Nós temos que ter preocupação com a trajetória da dívida. Isso é uma preocupação do Ministério da Fazenda. Agora, eu tenho que fazer também algumas considerações sobre as projeções que são feitas e nem sempre se verificam“, disse à CNN Brasil.

De acordo com relatório do BTG Pactual, o Brasil terá o segundo maior déficit nominal do mundo em 2025, sendo superado apenas pela Bolívia.

O índice deverá passar de 7,8% do PIB (Produto Interno Bruto) para 8,6%.

Segundo o Tesouro Nacional, a dívida pública subiu 1,71% em novembro e superou a marca de R$ 7,2 trilhões.

Dólar

Para Haddad, a moeda americana estar “acima de R$ 5,70 é caro“:

“O câmbio não é fixo no brasil. Se eu dissesse que hoje compraria o dólar a R$ 6? Eu não compraria acima de R$ 5,70. Na minha opinião, acima de R$ 5,70 é caro. Não vou recomendar, porque não sou consultor“, afirmou o ministro.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou estar preocupado com a progressão da dívida pública do país nesta sexta-feira, 17.

Segundo Haddad, as projeções feitas pelo mercado nem sempre se confirmam:

“Eu também estou preocupado. Nós temos que ter preocupação com a trajetória da dívida. Isso é uma preocupação do Ministério da Fazenda. Agora, eu tenho que fazer também algumas considerações sobre as projeções que são feitas e nem sempre se verificam“, disse à CNN Brasil.

De acordo com relatório do BTG Pactual, o Brasil terá o segundo maior déficit nominal do mundo em 2025, sendo superado apenas pela Bolívia.

O índice deverá passar de 7,8% do PIB (Produto Interno Bruto) para 8,6%.

Segundo o Tesouro Nacional, a dívida pública subiu 1,71% em novembro e superou a marca de R$ 7,2 trilhões.

Dólar

Para Haddad, a moeda americana estar “acima de R$ 5,70 é caro“:

“O câmbio não é fixo no brasil. Se eu dissesse que hoje compraria o dólar a R$ 6? Eu não compraria acima de R$ 5,70. Na minha opinião, acima de R$ 5,70 é caro. Não vou recomendar, porque não sou consultor“, afirmou o ministro.

No ano passado, o dólar superou R$ 6,20 especialmente pelo descrédito do mercado em relação ao pacote de cortes fiscais apresentado pelo governo Lula (PT).

Dívida Bruta

No ano passado, a dívida bruta do Brasil ultrapassou R$ 9 trilhões pela primeira vez na história em outubro, segundo relatório do Banco Central (BC).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou estar preocupado com a progressão da dívida pública do país nesta sexta-feira, 17.

Segundo Haddad, as projeções feitas pelo mercado nem sempre se confirmam:

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“Eu também estou preocupado. Nós temos que ter preocupação com a trajetória da dívida. Isso é uma preocupação do Ministério da Fazenda. Agora, eu tenho que fazer também algumas considerações sobre as projeções que são feitas e nem sempre se verificam“, disse à CNN Brasil.

De acordo com relatório do BTG Pactual, o Brasil terá o segundo maior déficit nominal do mundo em 2025, sendo superado apenas pela Bolívia.

O índice deverá passar de 7,8% do PIB (Produto Interno Bruto) para 8,6%.

Segundo o Tesouro Nacional, a dívida pública subiu 1,71% em novembro e superou a marca de R$ 7,2 trilhões.

Dólar

Para Haddad, a moeda americana estar “acima de R$ 5,70 é caro“:

“O câmbio não é fixo no brasil. Se eu dissesse que hoje compraria o dólar a R$ 6? Eu não compraria acima de R$ 5,70. Na minha opinião, acima de R$ 5,70 é caro. Não vou recomendar, porque não sou consultor“, afirmou o ministro.

No ano passado, o dólar superou R$ 6,20 especialmente pelo descrédito do mercado em relação ao pacote de cortes fiscais apresentado pelo governo Lula (PT).

Dívida Bruta

No ano passado, a dívida bruta do Brasil ultrapassou R$ 9 trilhões pela primeira vez na história em outubro, segundo relatório do Banco Central (BC).

A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) abrange o Governo Federal, o INS e governos estaduais e municipais.

O valor atingiu 78,64% do PIB (Produto Interno Bruto), que corresponde ao maior patamar desde outubro de 2021, quando foi de 79,1%.

Até 2024, a dívida havia crescido 6,96% no governo Lula.

Fonte: Crusoé

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