Hugo Motta investe na ideia como um possível legado; proposta tende a amadurecer este ano, mas decisão deve ficar para 2027.
Mas, enquanto lida com essa emergência fiscal crônica, o presidente da Câmara, Hugo Motta, tenta abrir espaço para uma agenda de longo prazo. Assim como seus antecessores Rodrigo Maia e Arthur Lira investiram nas reformas da Previdência e tributária, respectivamente, Motta quer vincular sua presidência a uma reforma administrativa.
A decisão de recriar um grupo de trabalho na Câmara, sob liderança do deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), reaqueceu o debate.
Fonte: Estadão
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